03 de fevereiro | 2013
Gepron diz que é responsável por atuações de médicos, enfermeiros e técnico de gesso
Da redação com Assessoria
A Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) de Araçatuba, registrada como Gepron (Instituto de Gestão de Projetos da Noroeste Paulista) é responsável direta pelas atuações dos médicos, enfermeiros e até do técnico de gesso, que atuam na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olímpia.
Pelo menos é esta a informação que chegou através de uma correspondência eletrônica (e-mail). No comunicado a assessoria de imprensa destaca que o Gepron trabalha pela qualidade no serviço oferecido na UPA e que o instituto “busca aprimoramento constante e está aberto a esclarecer a população”.
Segundo a nota, o Gepron tem a missão de desenvolver a gestão responsável junto aos parceiros na implementação de Políticas Públicas por meio de Programas e Projetos com eficácia nos seus resultados.
“A partir desta diretriz, a Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) tem baseado o seu trabalho na atuação junto à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da cidade de Olímpia”, diz um dos trechos.
Também segundo a nota, é do interesse do Gepron esclarecer e orientar a população sobre o trabalho desenvolvido no município. “Nossa missão e motivo de existir é somente proporcionar às Administrações Públicas um alcance de resultados mais célere e econômico”, frisa a diretoria do Instituto.
Desta forma, o Gepron informa que ainda não foi notificado sobre qualquer procedimento iniciado pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo). E que assim que estiver informado estará aberto a responder àquilo que for necessário à população.
Cabe também esclarecer que o Gepron está responsável pela atuação dos médicos, enfermeiros e técnico de gesso que atuam na unidade – nove enfermeiros, um técnico de gesso e um diretor técnico. Atualmente, a unidade realiza em média 7 mil atendimentos (entre clínico, pediátrico e ortopedista).
RESPOSTA PARCIAL
Por outro lado, na correspondência eletrônica encaminhada pela jornalista Fernanda Mariano, da Pontual Comunicação e responsável pela assessoria de imprensa do Gepron, não constou as respostas para a maioria das questões formuladas por esta Folha. Por exemplo, informou o número de enfermeiros, mas não o de médicos, o grande problema que vem sendo apontado pelos usuários, entre vários outros questionamentos.
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