03 de novembro | 2012

GATE detona explosivos encontrados em Severínia

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Os explosivos encontrados no dia 25 de outubro em uma propriedade rural do município de Severínia foram detonados nesta semana por uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar (PM) de São Paulo, que foi acionada para vir a Barretos.

De acordo com a informação publicada na segunda-feira desta semana, dia 29, pelo Portal NBR (Notícias de Barretos e Região), a equipe, composta por três policiais, chegou de helicóptero, o Águia 5, no aeroporto Chafei Amsei, de onde foram levados por uma viatura da PM até a sede do IC local, onde os artefatos estavam.

Em seguida, com apoio de uma viatura do Corpo de Bombeiros os policiais transportaram os artefatos até uma pastagem longe de residências onde deram início ao trabalho de verificação e detonação dos artefatos. Depois dos artefatos detonados eles foram recolhidos por um dos policiais do GATE e colocados em uma bolsa para ser levado para São Paulo onde deverão ser periciados.

Terminado o trabalho os policiais conversaram com os peritos do IC de Barretos onde foi contatado que os artefatos seriam mesmo explosivos, pois em seu interior continha pólvora.

No entanto, não revelaram qual o poder de destruição dos artefatos e nem puderam falar com a equipe de Barretos. Eles foram novamente encaminhados ao aeroporto onde o helicóptero Águia 5 da Polícia Militar os levaria novamente a São Paulo.

APRENSÃO
Como se sabe, esses explosivos foram apreendidos pela Polícia Militar de Severínia, por volta das 18 horas, do dia 24, depois de uma denúncia anônima dando conta de que armas que seriam usadas para roubos em propriedades rurais e duas granadas, que seriam utilizadas contra a casa do ex-prefeito Izidro João Camacho, que pelo que consta, teria sido o candidato mais votado para assumir a Prefeitura local a partir de janeiro do próximo ano.

As armas e os explosivos foram encontrados no Sítio Santo Expedito, onde o proprietário José Pedro Sanches disse que Ronan Girald de Aguiar, de 55 anos de idade, havia lhe pedido para deixasse uma sacola guardada lá e entregou a mesma aos policiais.

No interior da sacola havia duas bananas de explosivos sem marca aparente aparentando se tratar de dinamite, uma arma de caça e um arco de lançar dardos, também sem marca aparente.
Ao ser questionado, Ronan Giraldi alegou que tanto a sacola, quanto as armas pertenceriam a uma pessoa que teve apenas um dos nomes divulgados (Daniel), que trabalharia como vendedor.

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