16 de julho | 2015
Eventual traficante acusado de “sumir” com celular de usuária de crack
Um eventual traficante conhecido por Fernando Copa, está sendo acusado de ter “sumido” ou mesmo “vendido”, o telefone celular da marca Blu, de cor preta, que teria pego como garantia de uma usuária de crack a quem teria vendido três pedras do entorpecente.
Pelo menos isso é o que consta em um boletim de ocorrência registrado no final da tarde de quarta-feira, dia 15, às 17h26, pela recepcionista Camila Marinho Vilela, de 30 anos de idade, moradora do Jardim Toledo, zona sudoeste da cidade.
De acordo com o que ela relatou no final da noite de terça-feira, dia 14, por volta das 23 horas, ela e seu namorado, Leandro Carvalho de Souza, de 28 anos, também morador do Jardim Toledo, foram a um terreno baldio onde fizeram uso das três pedras de crack, localizado nas proximidades da casa de Fernando Copa.
A recepcionista informou que as pedras custaram R$ 30,00 e que deixou o telefone celular como objeto de garantia de que no dia seguinte voltaria para entregar o dinheiro e o pegaria de volta.
No entanto, quando ela chegou à casa de Fernando Copa na manhã de quarta-feira, por volta das 9 horas, para resgatar o aparelho, ele pediu que ela retornasse no período da tarde para pegar o seu telefone.
Mas quando voltou à tarde ele não estava e ela foi informada para que esquecesse de seu telefone celular porque Fernando Copa já o teria vendido.
Na delegacia ela reconheceu que o envolvimento com entorpecentes é uma prática ilegal e afirmou que já tinha comprado crack em outras ocasiões com Fernando Copa.
Além disso, afirmou que seu namorado viu a negociação da droga e que ele sabia que o telefone ficaria como garantia do pagamento dos R$ 30,00.
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