20 de março | 2011
Cinco olimpienses são suspeitos de tentativa de latrocínio
Cinco olimpienses estão sendo investigados como suspeitos de terem participado de uma tentativa de latrocínio no centro de São José do Rio Preto. Por enquanto, apenas Laerte Augusto da Silva (fotos acima), vulgo “Laertinho”, morador no Santa Ifigênia, está preso. Ontem, o advogado João Luís Stelari apresentou à polícia rio-pretense outros dois suspeitos.
A tentativa de latrocínio foi praticada na quarta-feira, quando ladrões teriam invadido uma joalheria, no calçadão de Rio Preto e praticado o assalto, quando teriam levado cerca de R$ 2,5 em barras de ouro. Mesmo assim, “Laertinho” teria disparado um tiro que atingiu, de raspão, a cabeça do ourives Osmar Ferreira de Souza, de 37 anos (foto à direita), que escapou com vida.
A Polícia Militar foi acionada e cerca de 30 policiais realizaram uma perseguição pelo centro de Rio Preto, contando também com o helicóptero Águia. Inicialmente, “Laertinho”, apontado como quem efetuou o disparo, tentou pegar um carro em um estacionamento na rua Prudente de Moraes, mas o veículo não lhe foi entregue porque ele não tinha o tiquet.
Ainda no estacionamento, “Laertinho” conseguiu escapar de um policial, mas acabou sendo detido próximo de uma pizzaria na avenida da Saudade, na Vila Ercília. Com isso, ele foi autuado em flagrante pelo delegado Júlio Cezar Simôes Pesqueiro e está preso na DIG-Delegacia de Investigações Gerais de Rio Preto.
A Polícia de Rio Preto conseguiu filmagem da chegada do grupo no estacionamento da Prudente de Morais. As imagens foram transmitidas pela TV. Com isso, comenta-se em Olímpia, que os rapazes que acompanhavam “Laertinho” seriam um tal de Maicon, um tal de Mário Cezar e dois funcionários da usina.
Por sua vez, o advogado João Luis Stelari declarou que apresentaria ontem os dois funcionários da usina à policia rio-pretense. O advogado afirma que eles não tiveram nenhuma participação na tentativa de latrocínio e que apenas teriam dado carona para o três, quando passavam pelo trevo da Kimbert e os levaram até o estacionamento em Rio Preto.
Por outro lado, “Laertinho”, pelo que se informa, ainda não teria declinado os nomes de seus cúmplices. Também Maicon e Mário Cezar ainda não foram encontrados pela polícia. A joalheria assaltada em Rio Preto compra e vende ouro.
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