08 de maio | 2011
Cesinha foge do interior da delegacia de polícia local
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O servente de pedreiro Mário César da Silva, vulgo “Cesinha”(foto), de 23 anos, morador na rua Domingos Bízio, no jardim Santa Ifigênia, conseguiu fugir da sala de reconhecimento da delegacia de polícia de Olímpia. Ele estava detido suspeito de tráfico de drogas e já tem passagens pela polícia, entre elas, de ser acusado de tentar dar fuga aos presos da cadeia de Altair. De acordo com o registrado na polícia, “Cesinha” foi abordado na tarde de quinta-feira, por volta das 14h30, na avenida Manoel Cunha, no interior de um carro em atitude suspeita. Os policiais militares nada encontraram no carro.
No entanto, como ele é conhecido nos meios policiais, realizaram revista em sua residência, tendo encontrado quatro porções de maconha e três pedras de crack.
Com isso, “Cesinha” foi levado até a delegacia de polícia de Olímpia e colocado na sala de reconhecimento, onde aguardaria a decisão do delegado de plantão. Pouco depois, os policais constataram que ele havia fugido.
Por outro lado, no último dia 20 “Cesinha” foi preso em flagrante, juntamente com outros dois rapazes, acusado de estarem tentando dar fuga aos presidiários da cadeia de Altair. Eles ocupavam três motos, com três capacetes sobressalentes, em uma estrada de terra nas proximidades da cidade de Altar, logo após ser descoberta a fuga de cinco presos daquela cadeia. Depois de permanecerem encarcerado alguns dias, “Cesinha” foi colocado em liberdade.
ROUBO OU PROGRAMA?
O serviços gerais Hamilton Daniel Albertino, de 33 anos, morador no jardim Santa Ifigênia, prestou queixa na polícia, alegando que na madrugada de ontem, por volta das 2h30, foi atacado pelo homossexual Anderson Santos de Souza, de 19 anos e por uma garota de programa conhecida por “Baiana”, que lhe teriam roubado R$ 550 que estava no bolso de sua bermuda.
Os acusados foram encontrados e “Baiana” disse que fez um programa com Hamilton. Por sua vez, Anderson, que nega a pratica do roubo, foi revistado e nada foi encontrado com ele. Na delegacia de polícia de Olímpia, a delegada Maria Tereza Vendramel determinou apenas o registro do B.O., para melhor investigação.
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