07 de fevereiro | 2012

Carreta capota na Natal Breda e motorista sofre apenas ferimentos leves

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Mesmo após o capotamento da carreta que conduzia, o motorista Gerson Roberto de Almeida, de 43 anos de idade, morador em Catiguá, acabou sofrendo apenas ferimentos leves, mesmo após ter ficado preso entre as ferragens por mais de duas horas. VEJA AS FOTOS ABAIXO.

Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros de Olímpia, sargento Adileu Gallina, que comandou o salvamento, o Corpo de Bombeiros foi acionado às 9h52, para atender o capotamento da carreta com placas de Tabapuã.

Galina informou que o motorista sofreu apenas escoriações leves, principalmente cortes nos braços e pernas. O acidente ocorreu por volta das nove horas na Estada Vicinal Natal Breda, no final de um descida próxima da fazenda Boa Esperança, antiga Fazenda do Lamana.

Consta que a carreta carregada de soja se desgovernou e capotou, ficando com as rodas para cima a aproximadamente 20 metros distante da estrada, já dentro da propriedade rural, nas proximidades do bairro rural Capituva, região sul do município de Olímpia.

Os soldados da equipe de Resgate precisaram de quase duas horas para tirar o motorista de dentro da cabine do cavalinho. Consta que o motorista ficou todo tempo consciente conversando com os bombeiros e ficou de atravessado na cabine com o teto e o painel prendendo seu corpo, num local muito difícil dos bombeiros acessarem.

Os policiais precisaram chamar um caminhão munk para levantar a cabina do cavalinho para que pudessem resgatar o motorista. Cerca de 10 bombeiros participaram da operação. Muitos curiosos ficaram em volta no local do acidente.

Segundo o sargento Obrigon que participou diretamente da ação dos bombeiros, o resgate foi um trabalho bastante difícil principalmente por causa do sol. “Mas temos algumas técnicas que influenciam e graças a Deus ele saiu com vida, falando e está consciente, embora com algumas escoriações”, disse.

Mas a maior dificuldade foram as condições em que o motorista permaneceu na boleia do cavalinho. “A dificuldade foi que o painel e o teto da carreta prensaram ele (motorista) e ai ficou difícil. Se não tiver técnica agrava o estado da vítima. Com técnica a gente consegue dar um suporte melhor”, acrescentou.



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