25 de junho | 2019

Um milagre chamado gestação!

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Muitas mudanças ocorrem na vida da mulher quando ela se torna mãe. Algumas barreiras são enfrentadas, como a transformação pela qual seu corpo vai passar, alterações emocionais, dificuldade em conciliar a gravidez e sua vida familiar com o trabalho, o medo e a ansiedade.

Na gravidez a mulher fica mais sensível e preocupada com a sua saúde e a do bebê. Compreender como e por que ocorrem e que os sintomas são normais, ou não, ajudam a diminuir a ansiedade a respeito do que ocorre em seu organismo.

É aí que entra a importância do exame pré-natal, que deve ser repetido todos os meses, até o nascimento do bebê.

Várias mudanças ocorrem na gravidez e a mais conhecida de todas é a falta de menstruação. Súbitos aumentos de hormônios podem causar náuseas e vômitos, bem como o amolecimento dos ligamentos, o que pode causar dores nas costas.

Em certas situações é preciso um cuidado redobrado. Se uma inesperada irritação na pele aparecer acompanhada de febre, deve ser pensar na possibilidade de rubéola. O vírus que causa esta doença é muito prejudicial para o desenvolvimento do feto e por isso o médico deve ser procurado imediatamente.

As náuseas e vômitos são tão comuns quanto incômodos, mas alguns truques ajudam a diminuir o desconforto. Antes de se levantar da cama, comer alguns biscoitos salgados; fazer refeições pequenas e frequentes durante o dia, sempre escolhendo alimentos leves; evitar alimentos gordurosos, doces, frituras e comidas muito temperadas; parar de fumar e ficar longe de bebidas alcoólicas; repousar o máximo possível; praticar exercícios leves, e sob a orientação médica; jamais automedicar-se são algumas dicas que ajudarão a tornar a vida da futura mamãe melhor.

Nas primeiras 14 e 16 semanas de gestação acontece a formação do embrião, período em que se tem maiores chances de perda da gravidez.

O primeiro sintoma de ameaça de aborto costuma ser o sangramento vaginal, seguido por cólicas no abdômen ou, em alguns casos, por dores nas costas. A gestante ao perceber um sangramento, mesmo que leve, deve imediatamente comunicar ao seu médico e nunca automedicar-se.

A duração média de uma gravidez é de 40 semanas, mas é perfeitamente normal o bebê nascer entre 36 e 42 semanas. O início do trabalho de parto é anunciado por vários sinais, entre os quais dores abdominais ou nas costas, rompimento da bolsa d'água e a passagem de um tampão de muco espesso, às vezes manchado de sangue. Os sintomas e a ordem em que surgem podem variar de uma mulher para outra.

Uma questão muito frequente que se apresenta, é se o parto será normal ou cesárea. Esta é uma decisão que a mulher terá que tomar juntamente com o seu médico. Várias são as vantagens do parto normal, entre elas é que a sua recuperação será muito mais rápida. No entanto, alguns fatores poderão fazer com que o médico opte por cesárea, entre eles, se o bebê estiver sentado; condições da bacia da mulher; pacientes com cesárea anterior; paciente com pressão alta; ou paciente com pressão alta e convulsão.

Após o parto, as alterações hormonais que afetam os músculos que foram essenciais para o parto podem levar a mãe a se cansar com maior facilidade. Por isso é fundamental repousar nos dias e semanas que seguem ao nascimento.

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