09 de junho | 2024
Um exemplo de resistência e fé
09/06
– Dia da Imunização
– Dia do Pão
– Dia do Porteiro
– Dia do Protético
– Dia do Tenista
– Dia Nacional de Anchieta
– Fundação da Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, por Joaquim Nabuco (1880)
– Morte do Padre José de Anchieta (1597)
10/06
– Dia da Artilharia: Exército Brasileiro
– Dia da Língua Portuguesa
– Dia de Camões
– Dia da Raça
– Dia do Pastor
– Fundação da Sociedade Bíblica do Brasil (1948)
– Início da Revolução de 1842, em Barbacena (MG)
– Morte do poeta português Luiz Vaz de Camões (1580)
– Nascimento da educadora Armanda Álvaro Alberto (1892)
11/06
– Batalha naval do Riachuelo (1865)
– Dia da Marinha Brasileira
– Dia do Educador Sanitário
– Início das obras da estrada de ferro Central do Brasil (1855)
– Morte do educador Álvaro Borges Vieira Pinto (1987)
12/06
– Dia do Correio Aéreo Nacional
– Dia dos Namorados
13/06
– Criação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1808)
– Dia de Santo Antônio
– Criação do Serviço Nacional de Informações – SNI (1964)
– Dia do Turista
– Inauguração da Escola de Belas Artes da Bahia (1880)
– Instituição do Estado do Maranhão, independente das demais capitanias (1621)
– Insurreição Pernambucana (1645)
– Posse do primeiro bispo do Rio de Janeiro, D. José de Barros Alarcão (1682)
– Casamento do reformador Martim Lutero e Catarina Von Bora (1525)
– Nascimento de José Bonifácio (1763)
14/06
– Dia do Solista
– Dia Universal de Deus
– Morte do Presidente Afonso Pena (1909)
– Posse de Nilo Peçanha, Presidente do Brasil (1909)
– Anne Frank começa a escrever o seu diário (1942)
15/06
– Dia do Paleontólogo
Anneliese Marie Frank viveu durante 25 meses confinada no andar superior de um prédio, com mais sete pessoas; todos escondidos dos horrores nazistas, dividindo a comida, sem poder conversar e aceitando mutuamente as fraquezas humanas. Tudo isso ela registrou num livro, transformado em “O Diário de Anne Frank” / GB Imagem
Um exemplo de resistência e fé
No dia 14 de junho de 1942, Anne Frank começou a registrar, com muita poesia e determinação, a rotina que mantinham vivos sua família e mais quatro pessoas, membros de uma família vizinha enquanto estavam escondidos no último andar do prédio que fora de seu pai, em Amsterdã. O diário ela ganhara dois dias antes, no seu aniversário quando nem imaginava a tragédia que se abateria sobre eles. Anneliese Marie Frank era judia, nascida em Frankfurt am Main (Hesse), na Alemanha. Patriotas, participaram da I Guerra e depois migraram para a Holanda. Quando Otto Frank percebeu que seriam presos pela polícia de Hitler, escondeu-se com a mulher e as duas filhas, mais os vizinhos, no último andar de seu prédio e lá permaneceram durante 25 meses. Foi neste período que Anne escreveu o seu diário, transformado em livro (“O Diário de Anne Frank”), dois anos depois do término da guerra, por iniciativa do pai. A obra transformou-se em símbolo do Holocausto.
Os oito habitantes do Anexo Secreto acabaram sendo descobertos e deportados para os campos de concentração. Anna Frank morreu de tifo em Bergen-Belsen, em março de 1945, poucos meses antes do final do conflito. Sua irmã e a mãe também morreram na mesma época. Somente o pai sobreviveu, vindo a falecer em 1980. O local onde Anne ficou escondida foi transformado em museu após a publicação do diário.
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