04 de novembro | 2019

“Triste Fim de Policarpo Quaresma” está nas livrarias!

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Triste Fim de Policarpo Quaresma
“Triste Fim de Policarpo Quaresma” é um romance que foi publicado originalmente em folhetim, no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro em 1911. Editado em livro em 1915, pelo próprio autor Lima Barreto, tornou-se uma das obras mais reconhecidas do pré-modernismo brasileiro. Policarpo é um ufanista que desperta curiosidade e escárnio em virtude de sua exaltação utópica das qualidades nacionais. O auge de seu patriotismo se dá quando ele redige um ofício em tupi-guarani no departamento público em que trabalha, o que o leva ao hospício, onde permanece durante seis meses. As aventuras quixotescas de Policarpo, entretanto, continuam após sua saída da casa de saúde e o levam a confrontar-se com a dura realidade. Ao mesmo tempo em que evidencia o sonho de uma pátria melhor e mais justa, “Triste Fim de Policarpo Quaresma” compõe uma sátira ácida sobre um Brasil marcado pelo oficialismo e pelo desmando dos poderosos. Com 192 páginas, o livro é da Editora Via Leitura.

 

Príncipes da Tentação
Eles não estavam procurando um conto de fadas. Lucas King Di Castellani e seu gêmeo, Samuel, compartilham mulheres desde a adolescência. É algo tão natural para eles como ir a um supermercado pegar alimentos e todas as suas interações são resguardadas por contratos. Os príncipes nunca levaram a sério as mulheres que compartilharam. É apenas diversão, luxúria. Nunca passou disso. No entanto, tudo é posto em xeque quando a tímida Chloe Davies, afilhada de seus pais, é colocada para estagiar sob a sua tutela na King’s Corporation. Lucas deseja a garota desde que a reencontrou no aniversário de dezessete anos. Mas é sexo sem compromisso. Ele não quer nada, além disso. Samuel também deseja Chloe. Ao contrário de seu gêmeo, sente que não é apenas tesão dessa vez. Ele pode ter encontrado a mulher de sua vida. Chloe, uma jovem tímida, passou a vida toda sofrendo preconceito por causa de suas formas fora dos padrões… Seu queixo cai até o chão quando os príncipes de seus sonhos lhe fazem uma proposta totalmente indecente: um acordo de três meses, nada mais. Entretanto, o que era para ser apenas diversão vai se transformando em algo mais. A cada encontro as coisas pegam fogo e o entrosamento, a paixão do trio é inegável. O amor pode ser encontrado onde menos se espera, e de formas que desafiam as convenções sociais. Com 838 páginas, o livro da autora maranhense Lani Queiroz faz parte da série “Príncipes Di Castellani” e é da Editora 3DEA.

 

Bíblia NVT
A Editora Mundo Cristão tem inovado o mercado literário brasileiro com Bíblias que utilizam a “Nova Versão Transformadora – NVT” cuja tradução apresenta linguagem contemporânea e textos acessíveis ao público. Indicado para leitores de todas as idades, a “NVT” usa vocabulário e estruturas gramaticais de uso comum no dia a dia, esclarecendo metáforas, temas arcaicos e expressão de difícil compreensão. Além disso, a “NVT” conta com mais de 4 mil notas de rodapé, que buscam facilitar o entendimento e contextualizar a realidade dos tempos bíblicos. Com um projeto gráfico moderno e acabamento impecável, a “NVT” alia tradição e modernidade, contando com diversas opções de capa, desenvolvidas para alcançar a preferência de diferentes perfis de público.

 

Rainha do Ignoto
Pioneirismo brasileiro, feminismo e realismo fantástico marcam a história da obra da cearense Emília Freitas, “A Rainha do Ignoto”, publicada pela Editora 106. A narrativa escrita em 1899 atravessa gerações para inspirar e dar força às mulheres. O livro conta a história de uma sociedade secreta de mulheres, governada pela justa e solidária Rainha do Ignoto. Ela abriga mulheres que sofreram algum tipo de violência para viverem em uma comunidade melhor e se tornarem o que ela chama de paladinas. Está bem, mas como isso pode ajudar na luta atual? Não são apenas mulheres, são mulheres violentadas e subjugadas. Emília ensina sobre a importância de estender a mão, de acolher. Apresenta, por meio da literatura ficcional, que uma mulher pode ser o ponto e vírgula da narrativa de dor cotidiana vivenciada por muitas. O livro tem 302 páginas.

 

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