30 de novembro | 2020

Sorria; Tocando a campainha

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Tocando a campainha

Um menino, na ponta dos pés, todo esticado, tenta alcançar uma campainha. Ele olha para os lados e não encontra nada onde pudesse subir nem ninguém que pudesse ajudá-lo na missão.

Quando está prestes a desistir, um policial passa por ele:

— Ei, menino, precisa de uma ajuda?

— Nossa, seu policial, preciso de uma força, sim! Será que o senhor poderia tocar essa campainha para mim? — pergunta o pequeno.

— Claro, não custa nada — responde o policial, todo solicito, acionando logo o botão.

Então, o garoto sai correndo, gritando:

— Agora fuja, porque eles costumam jogar água!

 

Pinguim no jardim

Certo dia, a moça chega em casa e se depara com um pinguim em seu jardim. Sem nunca ter visto um antes, ela fica toda atrapalhada.

Decide, então, pedir uma ajuda a um vizinho, que lhe dá a dica:

— O melhor a fazer é levá-lo ao zoológico.

A moça concorda e segue o conselho. No dia seguinte, porém, o vizinho a encontra passeando com o pinguim, levando-o rua abaixo por uma cordinha amarrada no pescoço.

Surpreso, pergunta:

— Ué, vizinha! Onde você vai com o bicho? Você não o levou ao zoológico ontem?

— Levei sim, e ele adorou! Por isso, hoje, pretendo levá-lo ao parque de diversões!

 

Anuncio da morte

Após a morte da mulher, João resolve colocar um anúncio no jornal referente ao falecimento, seguindo a tradição da família.

— Bom dia, gostaria de colocar uma nota fúnebre sobre a morte da minha mulher — diz ele ao atendente.

— Pois não, senhor, quais são os dizeres?

— Anote a seguinte frase: Sara morreu.

— Só isso? — espanta-se o rapaz.

— Sim, não quero gastar muito. Já perdi muito dinheiro com formalidades como esta.

— Mas, senhor, o preço mínimo permite até cinco palavras.

— Ah, entendo… Então coloque, por favor: Sara morreu. Vendo Monza 94.

 

Preço do boi

O fazendeiro vai viajar por um tempo e deixa uma série de recomendações ao filho, que deve ficar responsável pelos negócios:

— Amanhã vai vir aqui um comprador de bois.

— Certo.

— O preço do boi é R$ 3 mil.

— Certo.

— Mas, se ele pechinchar, pode fazer um desconto e vender por R$ 2.500.

— Certo — finaliza o filho, sentindo-se confiante.

No dia seguinte, o garoto está na sala, ansioso, e chega ao comprador:

— Bom dia, garoto. Por quanto o seu pai está vendendo o boi?

— Então, moço, o boi custa R$ 3 mil — responde o menino — mas, se pechinchar, é R$ 2.500!

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