16 de novembro | 2022

SORRIA! “No cemitério”

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No cemitério

Tarde da noite, o sujeito ia passando perto de um cemitério quando ouve:

— Pléc, pléc, pléc…

Acelera o passo, mas o barulho parece aumentar.

— Pléc, pléc, pléc…

Curioso e assustado, ele estica o pescoço por sobre o muro e vê um homem com uma talhadeira e um martelo sentado em um dos túmulos, talhando uma lápide.

— Puxa — murmura, aliviado. — O senhor me pregou um susto e tanto!

— Desculpe — responde o homem, e continua o trabalho.
— Afinal, o que o senhor está fazendo? — torna a perguntar o sujeito.
— Estou corrigindo o meu nome… Escreveram errado na lápide!

 

Promessa é dívida

O delegado interroga o ladrão, preso em flagrante:

— Então você confessa que abriu a loja de brinquedos com um pé de cabra?

— Isso mesmo, doutor — responde ele — Mas foi pra cumprir a última vontade do meu pai…

— Vontade do seu pai? Como assim?

— É, doutor… Antes de morrer ele disse que só iria sossegado se eu prometesse pra ele que ia abrir uma loja…

E eu cumpri a promessa, né doutor?

 

Pedra no sapato

Em plena segunda-feira Joaquim vai a uma loja de calçados.

Olha daqui, olha dali, experimenta um, experimenta outro, acaba se decidindo por um sapato de cromo alemão.

— Vou levar este daqui — diz para o vendedor.

— O senhor fez uma bela escolha! Só uma advertência: estes sapatos costumam apertar um pouco nos primeiros três ou quatro dias.

— Ora pois! Não tem problema, só vou usá-los no domingo que vem!

 

Conversa com o abajur

A mulher foi ao médico:

— Doutor, o meu marido está completamente louco! Vira e mexe ele começa a conversar com o abajur!

— E o que ele diz?

— Eu não sei!

— Como não sabe? A senhora não disse que viu ele conversando com o abajur?

— Não, eu não disse isso… Eu disse apenas que ele conversa com o abajur.

— Mas, então, como foi que a senhora descobriu?

— Foi o abajur que me contou, ora!

 

Anúncio no jornal

Jacó vai colocar um anúncio no jornal.
— Gostaria de colocar uma nota fúnebre sobre a morte da minha esposa — diz ao atendente.
— Pois não, quais são os dizeres?
— Sara morreu.
— Só isso? — espanta-se o rapaz.
— Sim, Jacó não quer gastar muito.

— Mas o preço mínimo permite até 5 palavras.

— Então coloca: “Sara morreu. Vendo Monza 94”.

 

Medo no avião

No avião, a aeromoça pergunta para um passageiro que está morrendo de medo:

— O senhor está sentindo falta de ar?

— Não, não… Eu estou sentindo falta de terra mesmo!

 

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