01 de outubro | 2024
SORRIA! – “Ensinando Matemática”
Ensinando Matemática
Na aula de Matemática, a professora aplica um teste oral à classe.
— Vamos lá, pessoal, quem quer ser o primeiro?
Mariana levanta a mão:
— Muito bem, Mariana. Se eu der a você duas bolachas hoje, e você comer uma, quantas bolachas sobrarão?
Depois de alguns segundos, ela responde:
— Uma professora.
— Parabéns, querida, resposta correta! E quem quer ser o próximo?
Joãozinho ergue o dedo:
— Pode ser eu, professora.
— Preparado, Joãozinho? Pense bem: se eu der a você quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você vai ficar com… com… com..
E o garoto:
— … Contente.
Conjugação
Na aula de Português, a professora de Joãozinho pede a ele que conjugue o verbo andar no Presente. Ele conjuga:
— Eu ando… tu andas… ele anda… nós andamos… vós andais… eles andam.
A professora ouve com atenção e comenta:
— Parabéns Joãozinho. Mas, você ainda está demorando muito para concluir.
— O que eu faço então professora?
— Tente mais uma vez, só que agora mais rápido, pode ser?
— Tudo bem — diz ele, preparando-se para conjugar novamente.
— Está pronto?
— Sim, professora, lá vai: eu corro, tu corres, ele corre, nós corremos, vós correis, eles correm!
A vaca doente
Muito triste, o caipira procura o compadre da fazenda vizinha:
— Bento! Minha vaca tá doente, rapaiz… Lembra quando a sua ficô doente, o que foi que ocê deu pra ela?
— Ah, eu dei uma ração especial! Se ocê quiser eu te dou o que sobrou!
O caipira pega a ração, agradece e vai embora. Uma semana depois ele reencontra o compadre.
— Xii, Bento… Nem teve jeito, rapaiz… Eu dei aquela ração pra minha vaca… E a danada morreu!
— Óia qui coincidência! A minha tamém!
A campainha
O Joãozinho está com a maior dificuldade para apertar a campainha da casa, quando vê um guarda.
— O senhor pode me ajudar, Seu Guarda?
— Pois não?
— Aperta a campainha pra mim!
O guarda toca a campainha.
— E agora? — pergunta.
— Agora vamos correr!
Café amargo
Duas amigas se reencontram depois de muito tempo.
— Olá, quanto tempo… Como é que vai?
— Vou bem. E você?
— Vou indo. Como vai seu marido?
— Você não soube? Ele morreu há dois meses.
— Ah, eu não sabia! Que horror!
— É, um horror…
— Mas, o que foi que aconteceu?
— Foi de repente. Pedi pra ele ir comprar açúcar no supermercado, aí veio um ônibus e passou por cima dele.
— Mas que coisa triste…
— Pois é… Mas tudo bem, vou fazer o quê, né? Tomei o café sem açúcar mesmo.
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