05 de outubro | 2020

Sorria; Acidente com políticos

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Acidente com políticos

Numa noite escura, voltando de uma convenção do partido, um dos ônibus, lotado de políticos sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda. O fazendeiro acorda assustado e vai ver o que aconteceu. Ao se deparar com aquela terrível visão, rapidamente começa a cavar um buraco, onde enterra os corpos. Alguns dias depois, um investigador bate a sua porta e faz várias perguntas sobre o acidente.

— E onde estão os políticos?

— Eu os enterrei naquela cova ali!

Mas estavam todos mortos? — espanta-se o policial.

— Bem… alguns diziam que não… mas, o senhor sabe como os políticos são mentirosos!

 

O terno do falecido

Quando o pai morreu, os filhos Joaquim e Manuel resolveram enterrá-lo de terno. Então Joaquim, o mais velho, mandou Manuel providenciar o terno. Quando ele voltou, vestiram o pai e o enterraram. Depois de um mês, Manuel pediu a Joaquim:

— Joaquim, preciso de cem reais para pagar o terno do pai.

— Está bem — respondeu o irmão.

Nos outros meses o pedido se repetiu, até que no quinto mês Joaquim perguntou:

— Manuel, você não tinha uma loja mais barata para comprar o terno do pai?

— Você tá maluco, é? Eu não comprei, eu aluguei!

 

O selo do político

Um famoso político queria um selo com sua foto para marcar o seu primeiro semestre de governo. Ele exigiu um selo de altíssima qualidade. Os selos são criados, impressos e vendidos. O político fica radiante! Mas em poucos dias ele fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes. O político convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto. Eles pesquisam as agências do correio de todo o país e relatam o problema ao político. O relatório diz: “Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que o povo está cuspindo do lado errado”.

 

Preso sem motivo

O celular de Joaquim toca de madrugada e ele, ainda sonolento, atende. Do outro lado da linha, um amigo diz, muito aflito:

— Joaquim, por favor, me ajude! Estou preso aqui na delegacia. Venha me soltar.

— Está bem, mas o que foi que você fez?

— Eu não fiz nada.

— Ah, então eu não vou! —  revela Joaquim.

— Mas por quê?

— Porque se eles estão prendendo quem não fez nada, é bem capaz de me prenderem também…

 

Boa dedução

No aeroporto, a esposa diz ao marido:

— Eu sei, eu sei, perdemos o avião. Mas foi só por um minutinho. Se você não ficasse me apressando daquele jeito, nós chegaríamos mais tarde e não teríamos de esperar tanto pelo próximo voo!

 

Joãozinho na escola

A professora pergunta para o Joãozinho:

— Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: “Isso não podia ter acontecido”?

— Preservativo imperfeito, professora! — responde Joãozinho prontamente.

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