27 de setembro | 2021

Sorria!!! A nota baixa do filho

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Nota baixa

Um pai disse ao filho:
— Se você tirar nota baixa na prova de amanhã, me esqueça!
No dia seguinte, quando ele voltou da escola, o pai perguntou:
— E aí, como foi na prova?
O filho respondeu:
— Quem é você?

 

Telefonema

— Alô, eu gostaria de falar com o João, por favor.
— É o próprio.
— Oi, Próprio, tudo bom? Você pode chamar o João pra mim?

 

A vingança

O sujeito entra num restaurante e pergunta ao garçom:

— Amigo, quanto é a cerveja?

— 20 centavos, senhor…

O homem fica intrigado, mas resolve ir além:

— Hum… Eu queria um filé mignon a cavalo, com champignon, polenta frita, arroz e uma salada completa! Quanto eu vou pagar?

— Dois reais, senhor…

— O quê? — diz o cliente, boquiaberto. — Não é possível! Onde está o dono deste restaurante?

— Ele está lá em cima com a minha mulher, senhor!

— E o que ele está fazendo lá em cima?

— O mesmo que eu estou fazendo com o restaurante dele!

 

No circo

Naquele famoso circo, uma corajosa domadora fazia o seu show. Com corpo escultural e vestida apenas com um biquíni minúsculo, ela deixa que o leão chegue muito perto e a plateia fica boquiaberta quando o feroz animal lambe a domadora, como um cachorrinho.

— Ah! Isso eu também faço!

Algumas pessoas protestam, mas o show continua. Então a domadora senta no chão e o leão deita a cabeça sobre o colo dela, que acaricia sua juba.

— Eu também faço isso! — voltou a gritar o bêbado. — Com o pé nas costas!

Então um espectador resolveu o desafiar:

— Ô, cara! Por que você não entra lá na jaula e mostra pra gente?

A plateia aplaude e o bêbado aceita o desafio.

Então o apresentador do circo o leva até a jaula e convida o bêbado:

— Pode entrar valentão! Vamos ver se você consegue!

— Opa! — interrompe o sujeito. — Conseguir eu consigo, mas primeiro vocês têm que tirar o leão daí!

 

Em uma lojinha no centro de São Paulo

O sujeito entra em uma loja no centro de São Paulo e olha com desprezo para o ambiente mal iluminado, o balcão empoeirado, as roupas penduradas em ganchos e o chão de tacos de madeira encardidos.

— Tá olhando o quê? — pergunta o dono da loja. — Com esta lojinha, Salim fez a vida!

— É mesmo? — pergunta o sujeito, sem se alterar.

— Claro! — responde o turco. — Com esta lojinha Salim tem casa no Morumbi, apartamento no Guarujá, fazenda em Uberaba, filho estudando nos Estados Unidos… Tudo com lojinha!

— Que interessante! — continua o sujeito. — Digo, porque meu nome é Marcos e sou fiscal do imposto de renda!

— Muito ‘brazer’, Marcos! Eu sou o Salim, o maior mentiroso de São Paulo!

 

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