25 de março | 2019

O livro O Paradoxo dos Vegetais chegou nas livrarias

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O Paradoxo dos Vegetais
Todos sabemos que certos alimentos causam desconforto e até inflamação. Glúten e lactose têm sido apontados como prejudiciais, para não falar no grande vilão, o açúcar. Talvez você conheça pessoas que gastam um dinheirão por ano com comida diet, fit ou light para se livrar de algumas dessas substâncias. Mas o que aconteceria se descobríssemos que essas não são as raízes da obesidade e de vários problemas de saúde? Em “O Paradoxo dos Vegetais”, o renomado cardiologista e cirurgião Dr. Steven Gundry nos apresenta a lectina — uma proteína encontrada nas plantas que, uma vez ingerida, pode levar nosso corpo a entrar em guerra consigo mesmo, causando mal-estar, ganho de peso, reações alérgicas e até doenças. O glúten, por exemplo, é apenas um dos milhares de proteínas desse tipo. A lectina está presente em vários vegetais que costumam integrar nossos cardápios, muito mais do que podemos imaginar! Em um livro inovador, Steven Gundry mostra como evitar esse mal, ensinando quais são os alimentos e preparos ideais para nutrir seu corpo corretamente e de forma prazerosa, garantindo saúde e longevidade. Com 408 páginas, o livro é da Editora Paralela.

Mercados Radicais
Muitos culpam o livre mercado pela atual desigualdade econômica, a estagnação e a instabilidade política. A solução seria controlá-lo, certo? “Mercados Radicais” vira essa lógica de cabeça para baixo — e praticamente todo o pensamento convencional sobre o assunto. O livro revela formas novas e ousadas de organizar os mercados para chegar ao bem comum. Mostra como a força emancipatória de mercados genuinamente abertos, livres e competitivos pode despertar o espírito adormecido de reforma liberal do Século XIX e levar a maior igualdade, prosperidade e cooperação. Eric Posner e Glen Weyl argumentam que somente expandindo radicalmente o escopo dos mercados podemos reduzir a desigualdade, restaurar o crescimento econômico real e resolver muitos conflitos políticos. Mas, para isso, devemos substituir nossas instituições mais sagradas por uma concorrência verdadeiramente livre e aberta — este livro mostra como fazer isso. Com 336 páginas, o livro é da Editora Portfolio Penguin.

Escrever Ficção
“Este é um livro imaginado para auxiliar quem deseja escrever textos de ficção”. O escritor e professor Luiz Antonio de Assis Brasil registrou aqui sua experiência ao longo de 34 anos ininterruptos de trabalho com a Oficina de Criação Literária da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e também no programa de pós-graduação em escrita criativa na mesma universidade. Com a perspectiva de um ficcionista dialogando com outros ficcionistas, ele apresenta ferramentas indispensáveis para a formação de um escritor. Avesso a fórmulas, Assis ressalta o papel da leitura constante de obras literárias para quem ser se tornar autor de ficção — e são essas obras as grandes referências de seus cursos e deste manual indispensável, que contou com a colaboração do escritor e ex-aluno Luís Roberto Amabile. Com 400 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

Um Grão de Trigo
Publicado em 1967, este romance magistral trata do difícil processo de independência do Quênia, e das dúvidas e lealdades que cada um leva consigo. Mugo é um homem solitário, tido como herói pelos habitantes da aldeia de Thabai. Ele atuou ao lado de Kihika, mártir da luta contra o domínio inglês e, durante o tempo em que ficou preso, nunca delatou seus companheiros, nem mesmo sob tortura. Com a chegada do dia da independência, ex-ativistas planejam expor e executar o suposto traidor que levou Kihika à morte. Sombras começam então a pairar sobre todos. “Um Grão de Trigo” narra eventos marcantes da história africana, com personagens humanos, hesitantes e passionais, mas capazes de grandes feitos. De Wa Ngugi Thiong’o, o livro tem 304 páginas e é da Editora Alfaguara Brasil.

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