30 de setembro | 2012
O julgamento do corno, causos para sorrir
Palavras de amor
Manoel convidou uma mulher que ele achava maravilhosa para ir a um restaurante muito fino.
Só que o português estava tão nervoso que não sabia o que dizer à mulher. Para se inspirar, decidiu olhar em volta para todos os outros casais.
Então, numa mesa, o homem diz à acompanhante:
– Você quer mel, minha abelhinha?
Numa outra mesa também estava um outro casal:
– Você quer açúcar, meu torrãozinho.
O Manoel ao ouvir isto, teve uma ideia e, assim que chegaram as entradas, ele vira-se para a mulher e diz:
– Quer presunto, minha porca?
O julgamento do corno
Num julgamento o juiz pergunta para o réu:
– Como o senhor matou sua esposa?
– A chifradas, meritíssimo.
– Absolvido. Legítima defesa.
Boa filha
A moça era um tanto lenta para compreender as coisas e chega ao trabalho em lágrimas. O chefe, muito solícito, fica preocupado e pergunta o que aconteceu.
– Por que você está chorando tanto, minha filha?
– Hoje de manhã, antes de sair, recebi um telefonema dizendo que a minha mãe havia morrido – respondeu a moça.
O chefe imediatamente diz:
– Você não deveria ter vindo trabalhar. Volte para casa e vá descansar.
– Não, eu não quero. Prefiro ficar trabalhando para me distrair – diz a moça agradecida.
Algumas horas depois, o chefe percebe que a moça voltou a chorar. Ele vai até ela e pergunta:
– Você não melhorou?
Aí ela explica:
– Aí quanta tristeza. Acabei de receber um telefonema da minha irmã. A mãe dela também morreu…
Relógio novo
Dois caras conhecidos se encontram. Um diz para o outro:
– Gostou do meu relógio novo?
– É lindo. Onde você o comprou?
– Não comprei, não. Eu ganhei este relógio numa corrida!
– Ah, é! E tinha muita gente participando?
– Que nada. Só eu, o dono do relógio e os dois policiais.
Qual é o calibre?
Uma mulher entra numa loja especializada na venda de armas. Ela pede ao atendente que a ajude a escolher uma boa espingarda.
– É para o meu marido – explica ela.
– Ah, é presente! – argumenta o vendedor.
A mulher não responde e ele continua:
– Por acaso ele disse qual é o calibre ou o modelo que prefere? – pergunta o vendedor.
– Está louco? Ele nem sabe que vou matá-lo…
Elogios no enterro
Velório na igreja, caixão fechado, família reunida. E o padre começa a prestar a última homenagem ao falecido:
– O finado era um excelente religioso… Ia à igreja todos os domingos, era muito fervoroso…
– Era também um pai exemplar! Nunca deixava faltar nada para seus filhos…
– E, acima de tudo, um ótimo marido… Sempre cumpria com as suas obrigações, cuidava bem de sua esposa, era fiel, chegava em casa na hora certa…
– Seu padre! – interrompe a viúva – Desculpe atrapalhar, mas… Eu gostaria que abrissem o caixão! Não é possível que o senhor esteja falando do meu marido!
Comentários
Os comentários não representam a opinião do iFolha; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Você deve se logar no site para enviar um comentário. Clique aqui e faça o login!
Ainda não tem nenhum comentário para esse post. Seja o primeiro a comentar!