19 de maio | 2024
O Dia a Infantaria é comemorado em 24 de maio
19/05
– Dia em que foi considerado ilegal o tráfico de escravos (1830)
– Dia dos Acadêmicos do Direito
20/05
– Morte de Ana Neri, enfermeira voluntária na Guerra do Paraguai (1880)
– Dia do Comissário de Menores
– Morte do poeta Luiz Guimarães Júnior (1893)
– Visita de D. Pedro II e sua comitiva à cidade de Antonina, no Paraná (1880)
21/05
– D. Pedro II e sua comitiva chegam a Curitiba, Paraná (1880)
– Dia da Língua Nacional
– Dia Mundial do Desenvolvimento Cultural
– Morre Cristóvão Colombo, navegador que descobriu a América (1506)
22/05
– Dia do Apicultor
– Dia do Economiário
– Retorno do Conde Maurício de Nassau à Holanda (1644)
– Dia das Comunidades Eclesiais de Base
23/05
– Dia da Juventude Constitucionalista
– Dia do Soldado Constitucionalista em São Paulo
– Dia Internacional das Comunicações Sociais
– Início da Guerra dos Trinta Anos (1618)
24/05
– Dia da Batalha de Tuiuti (1866)
– Dia da Infantaria (Exército brasileiro)
– Dia do Café
– Dia do Datilógrafo
– Dia do Detento
– Dia do Telegrafista
– Dia do Vestibulando
– Visita de D. Pedro II e sua comitiva imperial à cidade de Campo Largo, Paraná (1880)
25/05
– Criação do Museu Nacional (1818)
– Dia da África
– Dia da Costureira
– Dia da Indústria
– Dia do Massagista
– Dia do Trabalhador Rural
– Dia Nacional da Adoção
– Visita de D. Pedro II e sua comitiva imperial à cidade de Palmeiras, Paraná, onde foi hóspede do Barão de Tibagi (1880)
A Infantaria é a mais antiga arma do Exército / GB Imagem
O Dia a Infantaria é comemorado em 24 de maio
A Infantaria é a principal e mais antiga arma do Exército. Composta por soldados a pé, chamados infantes, que podem combater em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, a Infantaria pode se utilizar de vários meios de transporte para serem levados à frente de combate. Sua principal missão é conquistar e manter o terreno, aproveitando a capacidade de progredir em pequenas frações, de difícil detecção e grande mobilidade. Isso permite a aproximação ao inimigo para travar o combate corpo-a-corpo.
A Infantaria moderna segue uma organização que divide as tropas de infantes agrupando-os em unidades chamadas de divisões, brigadas, regimentos, batalhões, companhias e pelotões.
Desde a Antiguidade, a Infantaria sempre foi a principal força combativa de um exército. A infantaria tradicional teve suas origens nos combatentes gregos e romanos, que lutavam em grupos compactos, armados de espadas e lanças e protegidos por couraças e elmos metálicos.
Apesar de, durante a Segunda Guerra Mundial, os carros de combate da cavalaria passarem a ter um papel importante nas grandes ofensivas, a Infantaria ainda era a mais numerosa das armas e responsável pela ocupação e manutenção do terreno tomado ao inimigo. Ao ser transportada em veículos, ela passou a ser conhecida como Infantaria motorizada ou mecanizada.
Uma forma especializada da Infantaria é o fuzileiro naval, cujo transporte é feito pela Marinha em navios de guerra especialmente preparados para o desembarque, além de contar com carros anfíbios que podem sair do mar diretamente para a terra em condições de combate.
No tempo das guerras de Napoleão Bonaparte, de 1769 a 1821, os soldados possuíam uniformes vistosos e coloridos, como as roupas dos nobres da moda para serem reconhecidos pelos pares e se distinguir do inimigo na confusão do campo de batalha. Com o passar do tempo e a evolução das armas e das técnicas de guerra os uniformes passaram a ser de cores que os confundissem com o ambiente de entorno, o que ficou conhecido com uniforme camuflado.
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