30 de dezembro | 2012

Movimentos quentes; causos para sorrir

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Movimentos quentes

O síndico para diante da porta daquele apartamento e ouve:

— Assim?

— Não, mais pra cima!

— Assim?

— Um pouco pro lado.

— Aqui?

— Quase. Está quase!

— Me diz como você quer.

— Ai, querida… Agora um pouco mais pra baixo. Assim… Assim. Agora pro lado. Rápido!

— Amor, eu…

— Pra cima! Pra cima! Um pouquinho…

— Assim?

— Ah! Ah, Aiiiiiii…

— Pronto?

— Não! Continua, continua que está gostoso!

— Nossa! Acho que você está com sarna!

 

Socorrendo o bebê

Ao avistar um bebê caindo de um prédio, a “moça” que andava calmamente pela rua desperta do seu torpor e corre para socorrer a criança.

Ainda ofegante, com o nenê entre os braços ela vê bem à sua frente um rapaz alto, forte e musculoso.

– Puxa, estou emocionado – diz o rapaz. – Parabéns! Que reflexo!

Aí ela joga o bebê para alto e diz, passando as mãos nos cabelos:

– Gostou? É Koleston!

 

Família complicada

Depois de anos de análise, o sujeito descobre, traumatizado que, além dele próprio, o pai, o avô e os cinco tios, tinham tendências homossexuais.

O analista, indignado, pergunta:

– Mas então ninguém gosta de mulher na tua casa?

– Claro que sim, doutor. Minhas quatro irmãs.

 

No consultório

Durante uma de suas consultas, aquele famoso ginecologista não resistiu à exuberância de uma de suas pacientes e avançou o sinal.

Ao sentir que o exame de toque havia virado uma orquestra, a mulher deu um pulo da maca, vestiu-se atabalhoadamente e desembestou porta afora:

– Socorro! Tarado! Esse cara é um tarado!

Estupefatas, na sala de espera, as outras pacientes levantaram os olhos das revistas “Veja” – do ano retrasado- e da “Manchete” – que nem mais é editada e assistem à mulher sair correndo.

Logo o médico surge na porta e esclarece:

– Desculpem-me do transtorno! Essa mulher sofre de uma terrível síndrome e eu a aconselhei a procurar ajuda de psiquiatra. Ela teve um surto e acabou fazendo esse escândalo. Pobre coitada!

Balançou a cabeça e entrou em sua sala novamente.

Logo em seguida, entra a secretária.

– E aí? – pergunta ele. – Acha que fui convincente?

– O discurso foi bom, mas faltou um pequeno detalhe: o senhor se esqueceu de vestir as calças!

 

Fogo no casamento

Aborrecido com a indiferença da mulher, o marido procura um conselheiro matrimonial, que lhe sugere maior agressividade nas relações sexuais.

— Em vez de comportar-se como um marido entediado, aja como um amante romântico. Por exemplo, hoje, ao chegar em casa, agarre-a e faça o amor onde ela estiver. Nem que seja na sala!

Na consulta seguinte, o marido conta que pôs o conselho em prática.

— E qual foi à reação dela? — pergunta o conselheiro, curioso.

— Pra falar a verdade, a mesma de sempre. Mas as visitas até que ficaram um pouco excitadas.

 

Sem ninguém perceber

O homem vai até a delegacia para prestar queixa de um roubo:

– Um ladrão entrou na minha casa durante a madrugada. O mais impressionante é que eu e a minha mulher estávamos lá e nem percebemos.

O delegado registra o ocorrido.

No dia seguinte, manda chamar a vítima.

– O elemento já está preso, senhor. Agora só falta recuperar os objetos que ele roubou.

– Será que eu poderia falar com ele, Seu delegado?

– Mas, para quê?

– É que, se ele me disser como conseguiu entrar lá em casa, de madrugada, sem acordar a minha mulher, eu retiro a queixa, e ele pode ficar com tudo o que ele roubou.

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