31 de março | 2023

“Mentes Saudáveis, Lares Felizes” O livro tem por objetivo melhorar as relações entre os membros de uma mesma família

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Histórias Magnéticas

Fortalecer a presença online e influenciar equipes, clientes e seguidores é um desafio comum para as empresas frente ao intenso fluxo das redes sociais e de plataformas que mudam o tempo todo. O caminho para tornar essa conexão forte e duradoura está descrito agora no lançamento “Histórias Magnéticas”, publicado pela DVS Editora. O livro reúne dicas preciosas da mestre em Gestão e Liderança, especialista em storytelling para negócios e palestrante internacional, Gabrielle Dolan. A obra propõe uma jornada crescente rumo à implementação do “Brand Storytelling” ou “Storytelling de Marca”, usado para definir e diferenciar pessoas e corporações. Dolan apresenta narrativas reais para demonstrar o resultado das corporações que seguiram esse caminho. Abrangendo experiências de marcas e pessoas, a autora convida o leitor a perceber o papel crítico do storytelling para criar uma conexão envolvente, autêntica, emocional e relacionável. Entre os exemplos bem-sucedidos estão a Mekong Capital, uma empresa de investimento no Vietnã que usa palavras inventadas para definir seus valores centrais; uma confeitaria familiar de quinta geração em Melbourne cujo CEO apostou em vídeos de paródias musicais para divulgar a marca na internet; e a The Fullerton Hotels and Resorts de Singapura, que convidou antigos funcionários para contar a história dos edifícios que abrigavam suas hospedagens. O título faz refletir sobre o poder que cada indivíduo possui de seduzir e cativar o público por meio de histórias que inspirem, comovam e impactem. Gabrielle trabalhou com milhares de líderes no mundo todo e desenvolveu metodologias de comunicação criteriosas e comprovadas para ajudá-los a prosperar. Neste livro, ela fornece uma visão completa de como uma organização pode não apenas comunicar sua marca, mas ligar-se profundamente com todos os tipos de stakeholders. O livro tem 216 páginas.

 

Mentes Saudáveis, Lares Felizes

Idealizado como um espaço para a realização de sonhos, a perpetuação do amor e refúgio de paz, casas e apartamentos no mundo inteiro podem se converter em lugares de sofrimento, angústia, ansiedade e solidão quando os integrantes das famílias não dialogam. Na busca por soluções para este dilema estimulado pela era da hiperinformação, Augusto Cury, psiquiatra e um dos escritores mais lidos do mundo, se uniu ao estatístico especializado no ramo imobiliário Marcus Araujo. Juntos, eles apresentam no livro “Mentes Saudáveis, Lares Felizes”, lançamento da Dream Sellers Editora, como as pessoas podem se tornar admiráveis para aquelas com quem convivem diariamente em suas moradias e conquistarem um verdadeiro lar. Pioneiro pelo foco na harmonia doméstica, o livro tem por objetivo melhorar as relações entre os membros de uma mesma família assim como amigos e vizinhos em uma mesma comunidade. Os autores destacam a importância de repensar as atitudes e sentimentos no âmbito de “quatro paredes” e discutem o reflexo dos conflitos familiares para a saúde mental coletiva. Isso porque as frustrações ou conquistas individuais, por menores que sejam, impactam diretamente o bem-estar de toda a sociedade. Namorar a vida, prezar pela leveza e tranquilidade, observar o charme dos defeitos suportáveis, não cobrar demais de si mesmo e nem dos outros e reciclar o lixo mental são algumas das ferramentas fundamentais para gerir a emoção. Ao longo das páginas, os especialistas explicam como as mudanças nos métodos utilizados para a construção de uma habitação interferiram nas relações humanas. Com a industrialização e o avanço do mercado imobiliário, por exemplo, as pessoas deixaram de contribuir ativamente na edificação das suas moradias. Elas não assentam tijolos, não colocam pisos, não instalam telhas… Essa fatídica “terceirização do construir” criou uma desconexão que não se vê na natureza, repleta de seres vivos que constroem os próprios locais de morada como os pássaros João-de-barro e o Tecelão. O livro tem 160 páginas.

 

Vozes de Mulher

A poesia de bolsa é a proposta da escritora e ghost writer Marília Marcucci para popularizar o contato das mulheres com os versos na literatura. A abordagem de temas conflituosos ecoados por um eu poético plural faz do livro “Vozes de Mulher” uma ferramenta de identificação, que reverbera diferentes dores femininas na contemporaneidade. Com formato enxuto, leve e prático, para ser aberto em qualquer lugar, o livro é um convite ao rito da emancipação feminina. Marília expõe vozes que merecem ser ouvidas e declamadas, no sentido de fortalecer a compaixão às diferentes formas de pensar e se sentir mulher, em um clamor por mais sororidade.  Composto por 16 poemas de versos livres, carregados de musicalidade e ilustrados por Camila Vincci, a leitora é guiada por um caminho que passa por várias questões na vida de uma mulher. Em “Enxurrada Portátil”, por exemplo, desperta o olhar para as redes sociais e a sociedade do espetáculo, com foco na aparência e consumismo. Temas como maternidade e aborto podem ser encontrados em “Manto Materno” e “Caldo Indigesto”; já “Eu Odeio Bordéis”, narrado por uma prostituta, mostra que a sensualidade não é um produto. Ao fim, a leitura resulta em um coro de vozes em manifesto à importância de se expressar e compreender a dor da outra, mesmo sem ter vivido a história dela. Inspirada por saraus, a autora quer transmitir coragem àquelas que não levantam a própria voz, com medo de serem silenciadas. Para reforçar isso, o tom de protesto presente em alguns poemas remete ao universo do “slam”, movimento que dá voz aos discursos periféricos. Feito inteiramente por mulheres – da edição de conteúdo à capa e diagramação – o livro de Marília vai além da democratização da poesia entre o público feminino; busca ampliar a ocupação das mulheres no espaço literário, seja como leitoras ou profissionais do mercado do livro. Da Editora Penalux – Selo Auroras, o livro tem 68 páginas.

 

A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado

Amigo e copensador das ideias de Karl Marx, Friedrich Engels foi um estudioso alemão que também se dedicou ao estudo de seus próprios temas de pesquisa. Uma das obras escritas pelo autor foi “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, até hoje considerado um tratado histórico sobre as relações familiares de sociedades primitivas da Europa. Neste livro, publicado pela primeira vez em 1884, Engels relata como o surgimento do excedente nas sociedades mais antigas impulsionou a desigualdade e criou a divisão de tarefas que definiam que à mulher caberia dedicar-se a cuidar da casa e dos filhos e aos homens ficaria a tarefa de trabalhar na indústria. Apontado como um dos clássicos dentro da tradição marxista, “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, que ganha nova edição no Brasil pelo Grupo Editorial Edipro, trouxe – e ainda coloca em pauta – debates sobre Estado, representação da mulher na sociedade e assuntos referentes à propriedade privada. O autor recorre ao materialismo histórico e estabelece um novo determinante da ordem social para além das relações de produção: o nível de desenvolvimento da família. Dividido em nove partes, o livro apresenta um estudo de Engels que é fundamental para a compreensão da passagem dos sistemas de sociedades matriarcais para patriarcais, do nascimento da propriedade privada e da consequente criação do Estado. Inspirado pelo trabalho do antropólogo estadunidense Lewis Morgan, Engels traça os estágios pré-históricos de cultura, do estado selvagem à barbárie, que culminaram na civilização atual. O livro tem 224 páginas.

 

 

 

 

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