05 de outubro | 2015
Ligando para casa; Querida, o que você acha de eu levar uns amigos para jantar em casa hoje à noite?
Ligando para casa
Encerrando o expediente, o sujeito quer relaxar e bater um papo com os colegas de trabalho.
— E se a gente fosse à sua casa ver um jogo e tomar umas cervejas? — sugere um deles ao rapaz.
— Bem… Por mim, pode ser. Mas preciso ver com a patroa…
O homem pega o celular e disca o número da sua casa. Quando atendem, ele pergunta:
— Querida, o que você acha de eu levar uns amigos para jantar em casa hoje à noite?
— Acho ótimo, meu amor. Ficarei felicíssima se os trouxer.
Os dois ficaram mudos por alguns segundos.
Até que o sujeito conclui:
— Desculpe… Devo ter ligado para o número errado.
Medo de velocidade
O cara mal tira a carteira de motorista e já compra o seu primeiro carro: uma Ferrari vermelha poderosa.
Da concessionária, vai direto à casa da namorada lhe mostrar a novidade:
— Olha meu amor, o que eu me dei de presente! Vamos dar uma volta?
Sem titubear, a garota entra no carro. Os dois saem pela estrada e, quando veem, já estão a mais de 200 km/h.
A jovem, então, começa a ficar nervosa, pois tem medo de velocidade. A ponto de gritar, ela diz a Fernando:
— Reduz um pouco a velocidade, amor! Toda vez que você faz uma curva, eu fecho os olhos.
— Ah é? — diz ele. — Você também?
Tempo verbal
A professora para o Joãozinho:
— Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: "Isso não podia ter acontecido"?
— Preservativo imperfeito, professora.
Motivo injustificado
Na faculdade, a escultural professora estava acabando de dar as últimas orientações sobre a prova que haveria no dia seguinte.
— Eu não vou tolerar faltas! Não quero desculpas esfarrapadas… Só aceito faltas se os motivos forem de internação na UTI, doença incurável ou falecimento!
Silêncio geral na classe, até que alguém lá do fundo resolveu se manifestar:
— Professora… Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?
Depois que todos pararam de rir a professorinha se levantou, olhou para o engraçadinho e respondeu, tranquilamente:
— Eu sinto em lhe informar que isto não é um motivo justificado, pois a prova será com questões de múltipla escolha e eu permitirei que você venha para a classe e marque as respostas com a outra mão…
No campo de concentração
Quatro soldados de diferentes países (um americano, um japonês, um espanhol e um português) encontravam-se presos em um campo e concentração.
O sádico diretor do campo, disposto a se divertir com esses pobres soldados, resolveu promover um teste: todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem (incluindo o diretor), suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento…
E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima todos riram, menos o português. O diretor, assistindo a impassividade do português, clamou: "Matem esse americano sem graça!".
E lá se foi o pobre gringo…
O próximo era o japonês: contou uma piada ainda mais engraçada.
Mais uma vez, todos riram, menos o português. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou: "Matem esse japonês que não sabe contar piadas!".
E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o português caiu na risada. E passou a rir sem parar! O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao português:
— Mas, homem, o espanhol mal começou a contar a piada… Do que está rindo?
— Muito boa a piada do americano!
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