30 de março | 2015
Dinheiro no caixão
Dinheiro no caixão
Em seu leito de morte, um homem avarento chama a sua mulher e diz:
— Quero levar todo o meu dinheiro comigo. Por isso, prometa que vai colocar tudo dentro do meu caixão.
Tudo bem. Vou fazer o possível!
— Confio em você! — responde ele.
O marido, então, morre. No funeral, um segundo antes de o coveiro fechar o caixão, a mulher coloca uma pequena caixa de metal dentro dele. Uma amiga observa a cena, horrorizada, e diz:
— Não vá me dizer que você colocou o dinheiro lá…
— Eu prometi e cumpri. Peguei todo o dinheiro, depositei na minha conta e fiz um cheque nominal. Se ele conseguir sacá-lo, poderá gastar tudo.
Excesso de velocidade
Um sujeito andava a toda velocidade por uma das principais avenidas da cidade. Após ser parado pela polícia e ganhar uma nova multa, ele precisou ir ao tribunal se defender.
No dia da audiência, o juiz reclamou com o réu:
— Não acredito, mas outra vez o senhor é acusado de excesso de velocidade? Será que ainda não aprendeu a lição?
— Comprei um belo carro, meritíssimo, e gosto muito de abusar da potência dele.
— O senhor não tem vergonha? Quantas vezes já o vi na minha frente?
— Na sua frente, nenhuma, meritíssimo. Confesso que até tentei ultrapassar o automóvel de vossa excelência várias vezes, mas nunca consegui.
O corno maltratado
O sujeito chega em casa e vê a mulher na cama transando com outro cara.
— Minha nossa! O que vocês estão fazendo? — pergunta, indignado.
Ao que a mulher vira-se para o amante e sussurra com voz lânguida:
— Eu não te falei que ele era burro?
Contando histórias
Altas horas da madrugada, a menina acorda e vê a mãe sentada no sofá.
— Mamãe, perdi o sono, me conta um historinha?
— Não filhinha, espera o papai! Assim que ele chegar vai ter que contar uma historinha pra você e outra pra mim…
Comprando revólver
A mulher chega numa loja de armas.
— Eu queria um revólver para o meu marido.
E o balconista:
— Ele lhe disse de qual calibre?
— Não, não! Ele nem sabe que eu vou atirar!
Filosofia de mendigo
Um mendigo chega para uma senhora e pede alguns trocados. A mulher, sorridente, retruca:
— Por que ao invés de pedir, o senhor não vai trabalhar?
O mendigo não pensou duas vezes e respondeu:
— Minha senhora, estou pedindo dinheiro e não conselhos !
O prostíbulo da cidade
Duas velhinhas estão sentadas num banco da praça da cidadezinha do interior, bem em frente a uma “casa de tolerância”. De repente, elas veem o padre chegar na porta, dar uma olhada ao redor, e entrar sorrateiramente.
— A senhora viu isso? — comenta uma delas, indignada — Para onde está indo este mundo? Até os homens da Igreja estão frequentando essas casas de reputação duvidosa!
Pouco depois, o prefeito chega na porta e entra na casa disfarçadamente.
— A senhora acredita nisso? — pergunta agora a segunda velhinha, também indignada — Até nossos dirigentes estão dando este péssimo exemplo! Meia hora depois, o Dr. Julinho, o médico da cidade, genro da primeira velhinha, também entra na casa.
— Olha só, o meu genro! — diz a primeira velhinha — Alguma moça deve ter ficado doente!
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