07 de agosto | 2022
D. João VI – O príncipe das artes
07/08
– É eleito o Papa Estêvão IV (768)
08/08
– Morte do Almirante Barroso (1882)
– Primeira experiência em balão pelo padre Bartolomeu de Gusmão (1709)
– Dia do Pároco
09/08
– Dia Internacional do Índio
– Morte do sociólogo Herbert de Souza – Betinho (1997)
– Nascimento do Padre Antônio Feijó (1784)
10/08
– Nascimento do escritor Jorge Amado (1912)
– Nascimento do poeta Gonçalves Dias (1823)
– Destruição de Jerusalém (70)
11/08
– Dia da Consciência Nacional
– Dia da Televisão
– Dia da Pintura
– Dia do “Pendura”
– Dia do Advogado
– Dia do Direito
– Dia do Estudante
– Dia do Garçom
– Dia do Hoteleiro
– Dia do Magistrado
– Dia Internacional da Logosofia
12/08
– Criação da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro (1816)
– Dia dos Escoteiros do Mar
– Dia Nacional das Artes
13/08
– Dia do Economista
– Dia do Pensamento
– Dia dos Encarcerados
– Construção do Muro de Berlim (1961)
D. João VI, apesar de sua aparente indolência, na verdade era bastante preocupado com a cultura e o progresso. Infelizmente, para alguns historiadores a sua fama de glutão acabou sobrepondo-se as suas realizações / Arquivo GB Imagem
O príncipe das artes
Alguns historiadores retratam D. João VI como sendo um homem que vivia entre inimizade de uma esposa infiel chamada Carlota Joaquina e a loucura incurável da mãe, a Rainha D. Maria I; e para fugir de tudo isso se tornou glutão, indolente e incapaz politicamente.
No entanto, quando se debruça sobre os acontecimentos da época, pode-se notar que, na verdade, D. João VI foi um monarca empreendedor e que mudou o cenário do Brasil quando a corte portuguesa instalou-se por aqui no ano de 1808.
Uma de suas primeiras providências foi abrir os portos brasileiros ao comércio com as nações amigas. Preocupado com a cultura, D. João deu apoio a inúmeras iniciativas neste sentido, inclusive viabilizando a criação de uma Escola de Belas Artes. Isso ocorreu em 12 de agosto de 1810, no Rio de Janeiro. Sendo assim, o dia 12 de agosto é considerado o Dia Nacional das Artes,
Com a morte de D. Maria I, foi aclamado rei de Portugal, Brasil e Algarve e acabou voltando a Portugal deixando no Brasil seu filho D. Pedro, como Príncipe Regente. Ao longo de toda a sua vida sofreu com a inimizade de Carlota Joaquina que se uniu ao outro filho D. Miguel, os quais chegaram até a planejar a morte de D. João VI.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do iFolha; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Você deve se logar no site para enviar um comentário. Clique aqui e faça o login!
Ainda não tem nenhum comentário para esse post. Seja o primeiro a comentar!