30 de outubro | 2017
Causos para sorrir; Sonho de família
Sonho de família
Dois amigos conversam na mesa de um bar:
— O meu sonho é poder ganhar 20 mil Reais por mês como o meu pai.
— O quê? O seu pai ganha 20 mil Reais por mês?
— Não, mas ele também tem esse sonho.
Maior desgosto
Dois sujeitos andando na rua.
Um deles aponta para um prédio enorme e comenta:
— Foi nessa empresa que eu tive o maior desgosto da minha vida!
— Como assim?
— Entrei para pedir emprego, e eles me deram!
Cliente galo
O paciente entra no consultório de seu psiquiatra correndo:
— Doutor, eu vou contar um segredo: eu sou um galo!
O psiquiatra resolve aprofundar o assunto:
— E desde quando o senhor acha que é um galo?
O paciente responde sem pensar:
— Ah, desde que eu era um pintinho.
Segredo entre amigos
No escritório, o sujeito cochicha com o amigo:
— Jeremias, você é capaz de guardar um segredo?
O outro, que adora uma fofoca, logo retruca:
— Claro, Antônio! Amigos são para essas coisas, né! Pode falar, minha boca é um túmulo…
O outro, sem graça, muda de ideia e diz:
— Ah, quer saber? Deixa quieto… não é nada.
O amigo, morrendo de curiosidade, fala:
— Ah, fala logo! Que segredo é esse?
— Já que você insiste… Sabe o que é? Estou no vermelho, meu amigo. Eu estou precisando de R$ 2 mil emprestados…
— Ah, é isso? Pode ficar tranquilo. Vou fingir que nem ouvi!
Bagagem internacional
O sujeito chega ao balcão da companhia aérea para fazer o check-in, deposita duas malas enormes na esteira e ordena:
— Quero que essa mala vá pra Paris e esta outra para Tel-Aviv!
— Mas, meu senhor — interpela a atendente, — Isso não é possível. Além do mais a sua passagem é para Miami.
— Como não é possível? Foi exatamente isso o que vocês fizeram na semana passada!
Pescaria no interior
De viagem no interior, o paulista vê um grande lago e tem a brilhante ideia de fazer uma pescaria.
— Esse lago é propriedade de alguém? – pergunta ele a um caipira que está passando.
— Não sinhô. É prúbico!
— Então é crime tirar alguns peixes dele?
— Crime num é não sinhô… É milagre!
Na peixaria
O pescador entra na peixaria e pede:
— Por favor. Me dá dois robalos.
O funcionário lhe entrega dois peixes e ele diz:
— Peraí! Esses aí são dourados. Eu pedi dois robalos!
— Eu sei, seu Antônio… É que sua mulher veio aqui de manhã e falou que o senhor tinha ido pescar. Depois pediu, por favor, pra gente só vender dourado pro senhor. Porque ela já tá enjoada de robalo!
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