16 de outubro | 2017
Causos para sorrir; Poço dos desejos
Poço dos desejos
O casal em férias vai visitar o melhor ponto turístico da cidade: O Poço dos Desejos.
Ao aproximar-se do local o marido saca uma moeda do bolso, faz um desejo e atira-a sobre as suas costas.
A mulher decide fazer o mesmo. Pega uma moeda da bolsa, mas ao inclinar-se sobre a mureta, perde o equilíbrio e cai dentro do poço.
— E não é que funciona mesmo? — conclui o marido.
Tristes descobertas
Um senhor de certa idade procura o médico:
— Doutor, eu estou impotente!
— E quando descobriu?
— Ontem. Uma vez à tarde e duas vezes à noite. Hoje de manhã, descobri de novo!
Na Rodoviária
O americano de férias no Brasil, com dificuldades enormes com o idioma Português, vai comprar uma passagem de ônibus.
Já na fila da Rodoviária, observa atentamente como faz a moça à sua frente:
— Me dá uma passagem para Aparecida, ida! — pede ela.
E na vez dele, não teve dúvidas:
— Me dá uma passagem para Aracaju, ju!
Gerente Caipira
Depois de muito relutar e um tanto quanto a contragosto, o sujeito contrata o caipira para tomar conta do seu escritório.
No primeiro dia de trabalho do caipira, ele passa a manhã toda fora e quando volta vai logo perguntando:
— Alguém esteve aqui?
E o caipira:
— Esteve sim, senhor!
— Quem?
— Eu.
E o sujeito, irritado:
— Não foi isso que eu perguntei. Eu queria saber se alguém entrou aqui neste escritório depois que eu saí.
— Entrou sim, senhor!
— Quem?
— O senhor!
Disputa na fila
Duas senhoras chegam ao mesmo tempo no caixa do banco, com muita pressa. Uma dizia:
— Primeiro eu, ainda tenho que levar as crianças para a escola!
A outra retrucava:
— Primeiro eu, que moro mais longe!
O caixa, muito esperto, resolveu acabar com a briga dizendo:
— Primeiro eu vou atender a mais velha!
As duas se olharam e disseram:
— Sua vez! Pode ir!
— Não. Primeiro você. Não ouviu o moço dizer?
Pouca humildade
Um escritor argentino e um escritor mexicano se conhecem numa viagem de avião.
Como o voo demorava cerca de oito horas, as primeiras quatro, o argentino gastou contando em detalhes o último romance que ele havia escrito.
Durante todo esse tempo o mexicano ficou ouvindo em absoluto silêncio, educada e pacientemente.
Quando acabou de contar-lhe o seu livro, o argentino virou-se para o novo amigo e disse:
— Bem, agora é a sua vez de falar! O que você achou do meu romance?
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