26 de outubro | 2014
Causos para sorrir; Perturbando o veterinário
Perturbando o veterinário
O veterinário atende ao telefone no meio da madrugada e ouve uma voz aflita do outro lado da linha:
— Doutor, é a minha cachorrinha! — começa a senhora com a respiração ofegante. — Um vira-lata entrou no meu quintal e subiu em cima dela. Como eu faço para separá-los?
— A senhora faz o seguinte — explica o veterinário sem disfarçar o mau humor — coloque-os perto do aparelho telefônico, vai até o orelhão mais próximo e disca para a sua casa. Quando ouvirem o telefone tocar, eles irão se separar!
— O senhor acha que isso realmente funciona? — Perguntou a mulher incrédula.
— Bem, pelo menos comigo funcionou!
Boa resposta
No primeiro dia de trabalho como ajudante de pedreiro, o sujeito já está cansado.
O mestre de obras decide conversar com ele sobre o seu mau desempenho:
— Olha, João, sei que você não está acostumado com o serviço pesado. Só que precisamos que você seja mais ágil. Os outros serventes levam dez tijolos de cada vez!
— Sim, eu vejo, senhor. Estou tão indignado quando você.
— Então por que você leva só cinco?
Calmamente, o sujeito responde:
— Ah, o senhor sabe como tem gente folgado nesse mundo! Vai ver eles têm preguiça de fazer duas viagens, patrão. Mas eu não me incomodo, viu?
Culpa
Certo dia a professora estava falando sobre a sensação de culpa. A discussão foi longa, e ela acabou passando um dever de casa sobre o assunto. Todos os alunos deveriam fazer uma redação sobre qual era a maior culpa que eles já tinham sentido.
No outro dia, Joãozinho chegou para a professora e perguntou em voz alta:
— Professora?
— Fala, Joãozinho.
— Nós podemos ser culpados por coisas que não fizemos?
— Claro que não, Joãozinho… Se você não fez, por que seria culpado de algo? Joãozinho abriu um enorme sorriso e disse:
— Ah, professora. É porque eu não fiz o dever de casa.
Do outro lado da linha
O sujeito estava lendo tranquilamente o seu jornal, quando a mulher dele bate com a frigideira na sua cabeça.
— Você está maluca? — perguntou.
— Isso é pelo bilhete que encontrei no bolso da sua calça com o telefone de uma tal de Marilu.
— Querida, isso foi no dia em que eu fui ver a corrida de cavalos. Marilu foi o cavalo que eu apostei, e o número era o valor total das apostas.
A mulher ficou toda desconsertada e pediu mil desculpas.
Dias depois, ele estava sentado e levou outra pancada com a frigideira na cabeça.
— O que foi agora, amor?
— O seu cavalo está ao telefone!
Vida de viúvo
No aniversário de casamento, o marido e a mulher decidem reviver a lua de mel. Após uma longa viagem, eles chegam ao hotel.
Antes de dormir, marido fala para a mulher:
— São tantos anos de casamento. O que você faria se eu morresse, querida?
Pensativa, a mulher responde:
— Acho que eu arrumaria algumas amigas para virem morar comigo. Assim não ficaria tão sozinha. E você? O que faria?
O marido responde:
— Fico feliz porque continuamos concordando depois de tantos anos. Se você morresse, eu também chamaria algumas amigas suas para morar comigo. Assim, não ficaria tão sozinho
Comentários
Os comentários não representam a opinião do iFolha; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Você deve se logar no site para enviar um comentário. Clique aqui e faça o login!
Ainda não tem nenhum comentário para esse post. Seja o primeiro a comentar!