17 de janeiro | 2016

Causos para sorrir; Despachando a bagagem

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Empréstimo

Após anos sem ver o irmão mais velho, o sujeito decide visitá-lo para pedir um favor.

— Irmão, eu sei que não somos muito próximos, mas estou em apuros. Deu uma enchente na minha casa, e eu perdi tudo. Será que você poderia me emprestar um dinheiro para eu refazer minha vida?

Comovido, o irmão pergunta:

— Puxa… De quanto você precisa?

— De R$ 1 mil.

— Olha, você é o único irmão que eu tenho, mas quando a gente coloca dinheiro no meio da família, sempre dá problema. Não quero estragar nossa relação por causa de míseros R$ 1 mil.

— Tudo bem. Então eu aceito R$ 1 milhão.

 

Convocado

Quinze dias depois de seu amigo José morrer em um acidente, Jorge é acordado por uma luz brilhante e misteriosa no meio da noite.

— Quem está aí?

— Sou eu, Jorge.

— Zé, é você?

— Sim, sou eu.

— Que saudade!

— Também sinto a sua falta aqui no céu, meu amigo.

— Então, Zé, me conta uma coisa: já conseguiu descobrir se tem futebol por aí?

— Eu tenho uma boa e uma má notícia.

— Qual é a boa?

— A boa é que existe futebol.

— Ótimo. E qual é a notícia ruim?

— Escalaram você na ponta-direita para do domingo que vem.

 

Despachando a bagagem

Finalmente de férias, o sujeito fica ansioso para sua viagem.

Ao chegar ao aeroporto, dirige-se ao balcão da companhia aérea para fazer o check-in.

Depois de esperar na longa fila, dá seus documentos e deposita duas malas enormes na esteira. Imponente, ordena:

— Quero que essa mala vá para Paris e esta outra para Tel-Aviv!

Confusa, a atendente replica:

— Mas, meu senhor, isso não é possível. A companhia não me permite fazer isso. Além do mais a sua passagem é para Miami.

Revoltado, ele responde:

— Como não é possível? Foi exatamente isso que vocês fizeram na semana passada!

 

Boa notícia

Um sujeito chegou à recepção do escritório do seu advogado e disse à secretária:

— Quero falar com meu advogado!

A mulher respondeu:

— Seu advogado morreu! No dia seguinte, o sujeito voltou e falou novamente:

— Quero falar com o meu advogado!

A mulher respondeu:

— Já falei que seu advogado morreu!

No outro dia, a cena se repetiu. E assim foi por mais de uma semana.

Até que a secretária perdeu a paciência e disse:

— Quantas vezes vou ter de dizer ao senhor que seu advogado morreu? Todos os dias é a mesma coisa!

— Desculpe a insistência, mas é que eu adoro ouvir isso!

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