04 de junho | 2018

Causos para sorrir; Apelido carinhoso

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Apelido carinhoso

Em uma cidade do interior, o adolescente estava todo animado por finalmente ter uma namorada.

Ele vivia comentando com os amigos sobre as qualidades da moça. Cada vez mais apaixonado, mas ainda inexperiente, planejou tudo para a primeira noite de amor dos dois. Quando esse momento chegou, porém, ele se surpreendeu com a desenvoltura da garota. Logo depois, olhou para ela e disse:

— A partir de hoje, vou chama-la de Eva, porque você foi a primeira mulher.

A garota sorriu, pensou um pouco e disse:

— Que lindo, querido! Se é assim então, vou chama-lo de Peugeot, porque você é meu 206.

 

Os seios

Perguntaram ao seu Joaquim:

— Você gosta de mulher com muito seio?

— Não, para mim dois já bastam.

 

Pena capital

Num boteco da Arábia, discutindo futebol, um uruguaio, um argentino e um brasileiro se “pegaram no tapa” e acabaram indo para a delegacia.

Como punição, o delegado ordenou que cada um deles levasse 50 chibatadas. Mas antes disso, cada um poderia ter um desejo atendido.

O uruguaio foi o primeiro. Pediu para lhe colocarem um travesseiro às costas, mas logo na terceira chibatada, o travesseiro rasgou.

O segundo foi o argentino. Pediu para lhe colocarem um casaco de couro, mas logo na quinta chibatada, o casaco rasgou.

Então, chegou à vez do brasileiro, e como o capataz era fã do Ronaldinho, lhe deu o direito a dois desejos:

— Como primeiro desejo eu gostaria que a minha pena fosse triplicada e em segundo lugar que vocês amarrassem o argentino nas minhas costas!

 

O restaurante francês

O rapaz chega a um restaurante francês chiquérrimo. Senta-se à mesa e grita:

— Garçom, por favor, o menu!

O garçom, irritado, fala:

– Não se diz menu, diz-se “meni”. Isso aqui é francês!

“P” da vida, o freguês começa a olhar o tal cardápio.

Chama novamente:

— Garçom, quero um peito de “peri”!

Com grosseria, esbraveja o garçom:

— Não se diz “peri”! Diz-se peru!

— Ah, então me tira uma dúvida, não sei se te mando tomar no “qui” ou…

 

Pintor portuga

Procurando emprego no Brasil, o português foi contratado para pintar as faixas da Via Dutra.

Logo no primeiro dia, ele pintou 45 Km de faixas, o inspetor o elogiou.

No segundo dia, pintou apenas 4,5 Km, então o inspetor ficou desconfiado.

No terceiro dia, pintou somente 1 km. O inspetor falou:

— Terei que demiti-lo por isso!

O português se justificou:

— Ora bolas! Não tenho culpa, é que a lata de tinta está muito longe.

 

Leitura do testamento

No escritório do advogado, a viúva ouvia a leitura do testamento de seu finado marido:

— Sinto muito, mas o senhor Euclides deixou tudo o que tinha para a Casa de Caridade da Viúva Pobre.

— Mas, e eu? — choramingou a mulher.

— Bem, a senhora era justamente tudo o que ele tinha.

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