11 de maio | 2020

“Caras Extraordinárias: Mães” reúne essas e outras correspondências inesquecíveis que têm as mães como protagonistas

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Cartas Extraor- dinárias: Mães
Aos quinze anos, Winston Churchill recebeu uma carta em que sua mãe demonstrava estar decepcionada com seu boletim escolar. "Fui preguiçoso", ele responde. Neste livro, Shaun Usher reúne essas e outras correspon- dências inesquecíveis que têm as mães como protagonistas. Amáveis, espirituosos ou doloridos – às vezes mais de uma coisa ao mesmo tempo –, os escritos oferecem um retrato tão emocionante quanto complexo dessa relação intrínseca à nossa existência. Com cartas de Otto Lara Resende, Caitlin Moran, Sylvia Plath, Martin Luther King Jr., George Bernard Shaw, Laura Dern, Louisa May Alcott, Bette Davis, Richard Wagner e muitos outros. O livro tem 192 páginas e é da Editora Companhia das Letras.

 

A Moda Imita a Vida (Nova edição)
Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos? Essas perguntas valem para a vida e para a moda. Quando se trata da construção de uma marca, saber o que fazer a seguir tem muito a ver com refletir sobre sua identidade. E muitas vezes as respostas já existem, estão ali, esperando para serem descobertas. Sem receitas ou respostas milagrosas, este livro tem o objetivo de convidar leitores a se questionar e a gerar insights sobre caminhos de construção e manutenção de uma marca de moda através do seu autoconhecimento. “A Moda Imita a Vida” apresenta uma narrativa em torno de entrevistas com alguns dos principais profissionais do ramo, sobre identidade, imagem, posicionamento e ações, além de um guia para ajudar no autoconhecimento da marca. Nesta reedição, André Carvalhal revisita exemplos e traz atualizações para uma reflexão que segue atual como nunca. Com 344 páginas, o livro é da Editora Paralela.

 

Não Parei de Gritar
"Senhores / O sangue dos meus avós / Que corre nas minhas veias / São gritos de rebeldia", declara Carlos de Assumpção no emblemático "Protesto". Escrito em 1956, o poema causou furor quando foi apresentado ao público pela primeira vez, na Associação Cultural do Negro, em São Paulo. Seus versos reescrevem a diáspora africana e denunciam um Brasil que traz na sua origem as marcas da injustiça, da desigualdade e da discriminação social. Décadas mais tarde, sua atualidade se mantém. Com dor e revolta, mas também com vitalidade e esperança na construção de um país mais justo, a poesia de Carlos de Assumpção é um testemunho poderoso sobre os tempos em que vivemos, um símbolo de luta contra o silenciamento e a opressão histórica. Esta edição conta com organização e posfácio de Alberto Pucheu. Com 176 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

 

Apátridas
Depois de passar a infância na Filadélfia, o narrador de 
“Apátridas” 
retorna com sua mãe e irmã ao Centro-Oeste brasileiro. Numa pequena cidade do Mato Grosso, ele vai travar contato com sua família materna, principalmente seu avô, José, que fez fortuna como dono de cartório. A sombra do pai ausente, um homem de moral duvidosa, parece estar em tudo. À medida que acompanhamos as histórias do clã, somos enredados numa prosa que vai e vem no tempo, sem nunca perder a intensidade. Nesse primeiro romance, Alejandro Chacoff não idealiza; ao contrário, desdramatiza. Num Brasil violento e indiferente, cujo vazio das planícies é também o vazio histórico e de narrativas, ele busca os matizes da memória e constrói um romance inesquecível. Com 192 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

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