03 de novembro | 2024
O cinema brasileiro – Oscarito, palhaço, acrobata, ator caricato, cantor e compositor
03/11
– Dia do Direito de Voto para Mulheres (1930)
– Dia do Cabeleireiro
– Morte do poeta Gonçalves Dias (1864)
– Posse de Getúlio Dorneles Vargas, presidente do Brasil (1930)
– Posse do Marechal Floriano Peixoto, presidente do Brasil (1891)
04/11
– Dia do Escoteiro do Brasil
– Dia do Inventor
05/11
– Dia do Cinema Brasileiro
– Dia do Designer
– Dia do Escrivão de Polícia
– Dia do Técnico Agrícola
– Dia do Técnico em Eletrônica
– Dia Nacional da Cultura
– Dia Nacional do Radioamador
– Nascimento de Rui Barbosa (1849)
06/11
– Casamento de D. Pedro (depois D. Pedro I) com a Arquiduquesa da Áustria D. Leopoldina (1817)
– Proclamação da República de Piratini, no Rio Grande do Sul (1836)
07/11
– Dia da Ação Católica
– Início da Revolução Sabinada na Bahia (1837)
– Começa no Pernambuco a Revolução Praieira – 1848
08/11
– Dia do Radiologista
– Dia do Aposentado
– Dia Mundial do Urbanismo
– Morte do cientista Carlos Chagas (1934)
– Nascimento de José Bonifácio, o Patriarca da Independência (1763)
– Posse de Carlos Coimbra Luz, Presidente da República do Brasil (1955)
09/11
– Dia do Manequim
– Dia Nacional do Hoteleiro
– Morte do Padre Diogo Antônio Feijó (1843)
– Queda do muro de Berlim – 1989
O cinema brasileiro
Palhaço, acrobata, ator caricato, cantor e compositor, Oscarito era também um astro do Teatro de Revista, mas tornou-se o comediante mais popular do Brasil, a partir dos anos 40, quando começou a atuar na Atlântida, na qual estreou com a comédia musical. Na foto ele aparece contracenando com outro grande ícone do cinema brasileiro, o ator Grande Otelo / Arquivo GB Imagem
O cinema brasileiro
No dia 05 de novembro comemora-se o Dia do Cinema Brasileiro. Pode-se dizer que o cinema brasileiro nunca produziu tanto. Tanto e tão bem. Hoje, as produções do cinema nacional podem competir quase que em pé de igualdade com os trabalhos realizados por cineastas de outros países.
Mas existe uma grande poesia envolvendo o cinema nacional. Já houve épocas em que as produções iam para as telas “na raça”, quer pela falta de tecnologia que existe hoje, quer seja pela ausência total de recursos. Tal situação produziu uma legião de heróis como Mazzaropi, Oscarito, Grande Otelo, Vida Alves, Hebe Camargo, Agnaldo Rayol, Walter Forster, entre tantos outros.
Oscar Lourenço Jacinto da Imaculada Conceição Tereza Dias nasceu em 1906 e ficou conhecido como “Oscarito, o Rei da Chanchada”.
Palhaço, acrobata, ator caricato, cantor e compositor, Oscarito era também um astro do Teatro de Revista, mas tornou-se o comediante mais popular do Brasil, a partir dos anos de 1940, quando começou a atuar na Atlântida, na qual estreou com a comédia musical “Tristezas Não Pagam Dívidas” (1944). Oscarito fez mais 34 filmes nessa companhia de cinema, participando da criação e imortalização do gênero “chanchada brasileira”, o que na realidade era um teatro de revista filmado.
Oscarito fez uma famosa dupla com Grande Otelo e em seus filmes cantou marchinhas de Carnaval que se tornaram sucessos, como “Marcha do Gago”, “Pouca Roupa” e “Marcha do Neném”. Seus filmes mais famosos foram “Aviso aos Navegantes”, “Carnaval no Fogo”, “Este Mundo É Um Pandeiro”, “Nem Sansão Nem Dalila”.
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